31 de jan. de 2012

Coisas Que o Tempo Não Apaga - Parte III

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PERDIDOS NO ESPAÇO.

Perdidos no Espaço
é um seriado de televisão produzido entre 1965 e 1968, que contava as aventuras da família Robinson no espaço, a bordo da nave Júpiter 2, juntamente com o Robô B9 e o Dr. Zachary Smith (Jonathan Harris).

 No ano 1997, a Terra sofre com sua superpopulação. (Hoje em dia então... FODEEEEEU!!)
O Professor John Robinson, sua esposa Maureen, seus filhos (Judy, Penny e Will) e o Major Don West são selecionados para viajar pelo espaço até um planeta do sistema Alpha Centauri a fim de estabelecer uma colônia da Terra para que outras pessoas possam viver lá.
Eles viajam em uma espaçonave batizada de Júpiter 2.
No entanto, o doutor Zachary Smith, um agente de um governo inimigo, é enviado para sabotar a missão. Ele é bem sucedido em reprogramar o robô B9 para destruir os equipamentos da nave 8 horas após a decolagem, mas no processo atrasa-se ficando na espaçonave que decola com ele a bordo. Ele então tenta desativar o robô, mas este percebe que foi desligado e se auto religa. Sem saber do perigo que criou para todos, o doutor Zachary Smith decide acordar a família Robinson que estava em tubos de hibernação e quando o pessoal menos espera, o robô B9 inicia a sua programação, conseguindo destruir o sistema de navegação, rádio e vários aparelhos importantes da espaçonave antes de ser desativado.
Com a espaçonave em sérias avarias e já muito distante da rota programada, todos a bordo tornam-se perdidos no espaço e agora lutam tentando encontrar o caminho de volta para casa.

O seriado, produzido pela CBS e que tinha como criador e produtor executivo Irwin Allen, foi ao ar pela primeira vez nos EUA em setembro de 1965, e permaneceu no ar até março de 1968.
A série teve o episódio piloto mais caro da história da televisão, e que nunca foi ao ar (cenas do episódio piloto foram reaproveitadas nos primeiros cinco episódios da série). Segundo rumores da época, caso a série não fosse um sucesso, a CBS poderia quebrar pelo dinheiro gasto na produção.

Irwin Allen foi um produtor de televisão muito bem sucedido, que emplacou outros sucessos tais como "Terra de Gigantes", "O Túnel do Tempo" e "Viagem ao Fundo do Mar". No entanto, Perdidos no Espaço foi, sem dúvida, seu maior sucesso. Allen aproveitou ainda na sua série elementos do clássico de 1956, Forbidden Planet (br.: O Planeta Proibido), tais como o formato de disco da nave Jupiter 2; e o robô serviçal humanóide, que no filme era chamado de Robby.
Jonathan Harris (que interpreta o doutor Smith) foi contratado por último para participar da série, e por isto aparece nos créditos como "participação especial" (termo usado na televisão pela primeira vez no seriado). Apesar de ter sido o último personagem a ser incluído na idéia da série (no episódio piloto não há Dr. Smith nem o Robô), ele acaba sendo o centro da trama.
Perdidos no Espaço teve 3 temporadas produzidas. A 1ª temporada foi produzida em preto-e-branco. Na 2ª temporada a série ganha cores, mas perde bastante em qualidade, deixando de lado o foco na ficção científica, e adotando um tom mais de comédia. Na 3ª e última temporada, esse tom de comédia se acentua ainda mais. Pouco antes de se começar a produção da 4ª temporada, a série é cancelada, mesmo apesar de alguns roteiros já estarem escritos e de algumas cenas já terem sido gravadas.


A história do seriado se passa no futuro. Em 16 de outubro de 1997, a espaçonave Júpiter 2 está em contagem regressiva para ser lançada ao espaço com a família Robinson, que tentará colonizar um planeta em Alfa Centauri, projeto que resolveria o problema da superpopulação da Terra.
Participavam também da expedição, além do Professor John Robinson, sua esposa Maureen Robinson, e seus filhos, Judy, Will e Penny, o Major Don West que era o piloto da nave Jupiter 2 (no episódio-piloto a nave chama-se Gemini 12 — alusão ao projeto Gemini, do programa espacial norte-americano).
Um espião estrangeiro infiltrado sabota a missão, levando-os a ficar perdidos no espaço. No entanto, este espião-sabotador acaba preso na nave com a família Robinson. Ele é o Doutor Zachary Smith.


Tema musical

O tema musical do seriado ficou a cargo de John Williams, mais tarde consagrado como compositor de sucessos do cinema. E muito bem reaproveitado no filme de 1998.


Fim da série e repetições

É interessante notar que a série foi encerrada não por estar com baixos índices de audiência, mas por medidas de contenção de despesas da CBS, que estava com suas finanças abaladas por outros projetos mal sucedidos.[carece de fontes] No entanto, tornou-se sucesso absoluto em inúmeras repetições na televisão em todo o mundo.
Em 1997 — ano que seria o lançamento da Júpiter 2 — é produzido o filme Lost in Space (filme). Com participação especial de June Lockhart (Maureen Robinson), que no filme aparece como a diretora da escola (em holograma), e das atrizes Angela Cartwright (Penny Robinson) e Marta Kristen (Judy Robinson), como repórteres. Mark Goddard, o intérprete do piloto Major Don West na TV, aparece no longa do cinema como o general que apresenta Don ao Professor John Robinson.
Houve ampla repercussão em 2004 na mídia brasileira sobre o lançamento do DVD de "Perdidos no Espaço". Além disto, contra a vontade da distribuidora internacional, no Brasil, o DVD sai com a dublagem original da série e com o inédito episódio piloto como bônus.


Exibição no Brasil

No Brasil, a série estreou em 4 de dezembro de 1966, (Faltavam cinco anos pra eu nascer, mas acreditem, depois eu tirei o atraso!! Rsssss!) nas tardes de domingo da TV Record, então transmitida apenas para São Paulo, "coladinha" no programa Jovem Guarda.

Em 1970, Perdidos passou a ser exibida na Rede Globo, onde ficou até 1978, quando passou para a TV Tupi. Com a extinção da emissora, em 1980, os direitos foram adquiridos pela Rede Bandeirantes, que exibiu a série esporadicamente durante a década de 1980. Em 1988, a TV Gazeta, então com programação dirigida ao público jovem da época, com programas como TV Mix e Clip Trip, compra Perdidos e enfim - graças a protestos de fãs - volta a exibir a primeira temporada da série, produzida em preto e branco e ignorada pelas emissoras anteriores desde que as cores foram instituídas na televisão brasileira, em 1972. (Que mania da porra essa gente de televisão tem de achar que tecnologia suplanta até o individualismo, o direito à opinião e a inteligência das pessoas!!! Cacête!!!)

Em 1990, a Rede Record é comprada pela Igreja Universal, que refaz toda a programação da emissora. Como tapa-buraco no horário da manhã, é exibida a faixa Manhã de Aventura, na qual eram exibidas várias séries clássicas, entre elas, Perdidos. Fato curioso é que a reapresentação da Record se iniciou precisamente no episódio seguinte ao último apresentado pela TV Gazeta no ano anterior.
A série é exibida pela emissora do Bispo Macedo por várias ocasiões até meados da década de 90.
Na televisão a cabo, foi ao ar nos canais Fox durante a década de 90 e FX entre 2003 e 2007.
Atualmente é exibida na Rede Brasil de Televisão.

 Perdidos no Espaço já teve suas 3 temporadas completas lançadas em DVD aqui no Brasil. A 1ª temporada foi lançada assim como foi produzida, em preto-e-branco, (Aleluia!!! Ao menos um naco de inteligência!!) e traz também o episódio piloto "No Place to Hide", jamais exibido no Brasil, e portanto, não-dublado, (Vale a pena mesmo assim!!).
As 2ª e 3ª temporadas foram lançadas em cores. Todas as 3 temporadas apresentam a dublagem original brasileira, realizada na década de 1960. (Ebaaaaa!!! Originalidade não é tudo mas nesse caso.....!!! É essa a graça da coisa!! Ouvir o mesmo som, as mesmas vozes, no mesmo banco, na mesma pra..., oooops!! Me empolguei!!)


Episódios

É interessante observar que as três temporadas da série foram sensivelmente diferentes uma da outra: a primeira, em preto e branco, (Na minha opinião a melhor!!), tinha mais embasamento tecnológico e apresentava o Dr. Smith como um perigoso espião estrangeiro, (Apesar dos pesares eu acho que ele nunca deixou completamente de ser um sacana!! Um sarro na segunda temporada, mas um sacana!!) porém, pouco a pouco, ele passa a se tornar um covarde preguiçoso; na segunda temporada, a trama, com ênfase na comédia, se centra no Dr. Smith e no Robô, e as aventuras tornam-se cada vez mais absurdas (recheadas de alienígenas birutas, como, por exemplo, em forma de cenoura), e também a partir desta segunda temporada, a série passa a ser em cores; finalmente, na última temporada, cada personagem passa a ter destaque alternadamente, reduzindo a participação do Dr. Smith. Nesta terceira temporada a série voltou a enfatizar a aventura.
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 O TÚNEL DO TEMPO.

The Time Tunnel (no Brasil, O Túnel do Tempo) é um seriado de TV realizado por Irwin Allen nos anos 60, que mostrava as viagens no tempo de dois cientistas: (Robert Colbert, como Doug Phillips, e James Darren, como Tony Newman).
Eles eram monitorados por uma equipe que permanecia no laboratório e os acompanhavam em seus deslocamentos no tempo através de imagens que recebiam pelo Túnel do Tempo. A equipe estava sempre tentando encontrar um meio de trazê-los de volta, ou então tentavam ajudá-los por intermédio dos recursos de que dispunham, como precárias transmissões de voz ou envio de armas ou equipamentos, quando possível. Quando tudo falhava, tiravam-nos de uma época e os enviavam para alguma outra data incerta do passado ou do futuro, dando início a um novo episódio. Eventualmente, membros da própria equipe ou convidados viajavam ao encontro dos cientistas perdidos, também com o intuito de ajudá-los nas situações de perigo. Também acontecia, de vez em quando, da equipe ou seres estranhos conseguirem interferir no destino das viagens. Nesse caso, os cientistas recebiam diferentes missões a serem cumpridas nos locais onde eram enviados.
Nos episódios eram utilizados imagens de arquivo de filmes do estúdio, tanto os mais recentes, como O Mundo Perdido, ou mesmo filmes históricos mais antigos como Príncipe Valente. Também eram reaproveitados cenários e figurinos de outras séries de Allen que estavam sendo produzidas na mesma época, como Viagem ao Fundo do Mar.
Devido ao elevado custo de produção, esse seriado durou apenas uma temporada, com 30 episódios.
A série teve enorme sucesso no Brasil podendo-se afirmar que "Trata-se do produto da indústria cultural dos EUA que maior e mais duradoura influência exerceu sobre o imaginário coletivo nacional no que se refere à formação das concepções de Tempo, História e Ciência e cujo impacto ainda hoje pode ser descrito e analisado" cf. OLIVEIRA, Dennison de (Coordenador). Túnel do Tempo: um estudo de história & audiovisual". Curitiba, Editora Juruá, 2010. p. 10. Geralmente encarada como produto destinado a diversão e ao entretenimento, cabe notar os compromissos ideológicos da série: "A permanente guerra ideológica dos blocos em confronto no decorrer da Guerra Fria foi uma fonte inesgotável de inspiração para o entendimento do sentido implícito dos episódios. Ao lado de um evidente etnocentrismo (a sociedade norte-americana é sempre mostrada como a mais avançada e a mais justa, todas as outras lhe são inferiores), percebeu-se também um acentuado maniqueísmo (todos os personagens e instituições são assimiladas somente ao “bem” ou ao “mal”) onde novamente os valores norte-americanos aparecem como os únicos positivos e moralmente defensáveis. Na maior parte dos casos foi difícil evitar-se a assimilação do lado do “mal” da história de cada episódio aos soviéticos, havendo pelo menos um episódio onde isso se dá de forma explícita. Verificaram-se também alguns casos de reabilitação moral de povos e nações, em especial dos derrotados na Segunda Guerra Mundial que, no contexto da Guerra Fria, se tornaram aliados dos EUA. (OLIVEIRA, 2010; p. 21)


  • Robert Colbert …Dr. Douglas "Doug" Phillips
  • James Darren…Dr. Anthony "Tony" Newman
  • Whit Bissell … General Heywood Kirk
  • John Zaremba … Dr. Raymond Swain
  • Lee Meriwether … Dra. Ann MacGregor
  • Dick Tufeld … Narrador
  • Sam Groom … Jerry
  • Weley Lau … Sargento Jiggs
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A TRIÔNICAAA! FORMIGA ATÔMICAAAAAA!!



A Formiga Atômica é um desenho animado de um super-herói criado por Hanna-Barbera em 1965. Seu nome (original em Língua inglesa, Atom Ant) pode ser derivado de adamantino (adamant, em inglês), numa indicação de sua grande força (excedendo "50 vezes seu próprio peso").

A Formiga Atômica tem sua base num formigueiro próximo da cidade, onde ela tem um computador do tipo mainframe e equipamentos de exercício. Seus poderes consistem na habilidade de voar, super-velocidade e força descomunal.

Ela é contactada pela polícia para resolver os crimes, sendo algumas missões parodiadas de Batman. (Sabe que eu nunca reparei!!! Acho que deve-se ao fato de que faltava um bocado de tempo pra eu nascer nesse planeta!!)

A frase de ação da Formiga Atômica "Up and At 'em, Atom Ant!", foi traduzida pela dublagem original brasileira para "Lá vai a triônica, Formiga Atômica". Era proferida a cada ataque. Sempre que não conseguia ter força suficiente para uma determinada tarefa, ela voltava ao seu formigueiro, levantava os halteres algumas vezes e voltava para completar sua missão.
Hoje o desenho é transmitido pelo canal Tooncast.
Teve aparições na série Zé Colméia.
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Lippy e Hardy


Lippy the Lion & Hardy Har Har (no Brasil, Lippy e Hardy).

Lippy era um leão, andando sempre na companhia de seu amigo Hardy, uma hiena pessimista (Depressão nervosa crônica e profunda). A série (em inglês Lippy the Lion & Hardy Har Har) foi produzida em 1962 por Hanna-Barbera e era um dos segmentos do programa "The Hanna-Barbera New Cartoon Series". Os outros desenhos eram a série com o Crocodilo Wally ("Wally Gator") e a Tartaruga Touché ("Touché Turtle and Dum Dum").


Os episódios contavam as aventuras da dupla, salientando sempre o pessimismo de Hardy, que nunca ria. O otimista Lippy tentava animá-lo ("Calma, Hardy!"), mas Hardy sempre saía com "Eu sei que não vai dar certo... Oh, dia, oh, céus, oh, azar..." (versão da dublagem original para a expressão em inglês "Oh me, oh my, oh dear." ). Em apenas um episódio Hardy ri, Lippy diz "Hardy, você está rindo!", "foi porque fiz uma piada infame!"


















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Tartaruga Touché e Dum Dum.

Touché Turtle and Dum Dum (conhecido no Brasil por Tartaruga Touché e Dum Dum) é um dos segmentos do programa infantil The New Hanna-Barbera Cartoon Series, série de desenhos animados lançada pela Hanna-Barbera em 1962.
Além das aventuras de Touché, o programa contava ainda com as séries do Wally Gator (Crocodilo Wally) e Lippy the Lion & Hardy Har Har (Lippy e Hardy).
A dinâmica Tartaruga Touché e o cão felpudo Dum Dum eram um par de heróis que batalhavam contra vilões em todo tipo de aventuras, salvando reis, rainhas, donzelas, crianças e outros.

Touché era o bravo e destemido líder, sempre com um chapelão ornamentado com uma pena e uma espada na mão. Dum Dum era seu companheiro e seguia fielmente Touché em suas aventuras.
A entrada favorita de Touché era segurando uma corda e se arremessando contra os vilões empunhando a espada na outra mão, bradando a frase "Viva Touché!" (versão da dublagem original para a expressão em inglês "Touché and away!"). Na abertura do desenho, Touche esgrimia contra um relâmpago e apagava as chamas de um dragão com uma mangueira.
Dum Dum, no Brasil, era dublado pelo ator Lima Duarte.


Outras aparições

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THE END

Por enquanto... rssss!
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 Gente... eu passei a tarde toda puxando imagens, pesquisando textos, blog's e concluí que o assunto é extenso!!
Isso por que só vou postar sobre séries e desenhos que eu realmente assisti e sou fã de verdade, senão a lista era infinita!!

De modo que, conforme disse ao meu amigo e parceiro, blogador do caralho e outras tantas desqualidades mais, Assi Sales, do fantástico blog "Sui Gêneris" isso deveria render um "parte 4 ou 5" mas pelo que tô vendo, vai longe essa série!

Sendo assim, vou continuar postando essas "idiotices" deliciosas, sem hora pra acabar, enquanto a porra da presidentA passeia, (Aliás teve um ótimo professor!!!) enquanto o cabra mais "pau mandado do mundo" é eleito, enquanto as "kenga desfila pelada-vai-descendo-até-o-chão", enquanto um tal de "Michel Fiofó" vibra seu paquidérmico 'cuzão-se-eu-te-pego-Ui, ui, uiiiii' na boca do povo!!

Ou enquanto chove quando diz que vai fazer sol, ou quando faz sol e diz-se que vai chover...
É sempre assim, eu digo que vou pôr só a cabecinha e o povo acredita!!
Dói..., mas deve ser gostoso, por que eu digo "só a cabecinha" mas quando vai o "pescocinho", os "bracinhos" , a "boquinha", o "peitinho cabeludo", a "barriguinha (esfregadeira, por que tanquinho é coisa de viado" , quem tem um pingo de juízo tem voltado à fonte!!!
Já quem deve teme, ou treme!!!
"Pau-no-cú-dos-outros, ou melhor, pimenta no dos outros é refresco!!!
Pelo que eu vi, e creia-me, eu VI, entre post's e "postardos" (misto de post com petardos) vamos assim até as festas juninas!!! Rssss!

Namastê!!

 
Clique neste link e confira uma ótima interpretação da música "Aquarela" de Toquinho e Vinícius, nas vozes do cantor Osvaldo Luiz, (Eu mesmo, coincidentemente, rsss!)

16 de jan. de 2012

Coisas que o tempo não apaga. Parte II.

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O marinheiro Popeye tem como suas principais características, seu uniforme de marinheiro (que era de cor escura na década de 1930, mudando mais tarde para branco no final dos anos 40, e durante os anos 50 e anos 60, como são os uniformes da marinha); possui duas tatuagens de âncoras nos dois braços, e está sempre com um cachimbo feito de sabugo de milho, por causa disso ele só fala com um dos cantos da boca, enquanto segura o cachimbo com o outro canto do outro lado do nariz. Tem a cara meio deformada, sempre com um olho fechado, e um protuberante queixo partido ao meio. Em suas primeiras aparições não era careca, possuia vários fios de cabelo despenteados em baixo do quepe de marinheiro, que com as mudanças no design do personagem durante os anos, foram sendo reduzidos para apenas três ou dois fios.
Diferente do que muitos pensam, o personagem não apresenta uma idade tão avançada, mas tem apenas um "rosto deformado", pois ele nunca foi mostrado em seus desenhos tendo a idade de um homem velho. Em um curta-metragem de 1953 chamado "Popeye, the Ace of Space", é revelado que o personagem tem na verdade 40 anos; em Popeye o Filme de 1980 (que traz Robin Williams no papel principal), o marinheiro é descrito com cerca de 30 anos. Curiosamente no site oficial popeye.com, as idades dos personagens são descritas desta forma: Popeye tem 34 anos, Olívia tem 29, e Brutus 36.


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PICA PAU!!




O Pica-Pau (no original em inglês Woody Woodpecker) é o nome de um personagem de desenho animado de mesmo nome, um pica-pau antropomórfico (animal com corpo e características humanas), que estrelou vários curta-metragens de animação produzidos pelo estúdio de Walter Lantz e distribuídos pela Universal Pictures. Embora não seja o primeiro dos personagens "malucos" que tornaram-se populares nos anos 1940, o Pica-Pau é considerado um dos personagens mais notáveis do gênero.
O Pica-Pau foi criado em 1940 pelo artista de storyboard Walt Lantz. Em seus primeiros desenhos animados, o Pica-Pau aparece como um pássaro louco, com uma aparência considerada grotesca. Porém, ao longo dos anos, o Pica-Pau sofreu diversas mudanças no seu visual, ganhando traços mais simpáticos, uma aparência mais refinada e um temperamento mais tranquilo. O Pica-Pau foi inicialmente dublado, nos Estados Unidos, por Mel Blanc, que também fez as vozes de quase todos os personagens do sexo masculino das séries Looney Tunes e Merrie Melodies. Como dublador do Pica-Pau, Blanc foi sucedido por Ben Hardaway, e mais tarde por Grace Stafford, esposa de Walter Lantz.
Os desenhos do Pica-Pau foram transmitidos na televisão pela primeira vez em 1957, no programa The Woody Woodpecker Show, que mostrava novas sequências animadas do Pica-Pau interagindo com as filmagens em live-action de Walter Lantz, como se uma pessoa e um desenho animado estivessem apresentando o programa juntos. Atualmente, The Woody Woodpecker Show é ainda reprisado com freqüência na televisão, sendo que no Brasil, ele é atualmente transmitido pela Rede Record.
Lantz produziu os curta-metragens do Pica-Pau até 1972, quando ele fechou definitivamente seu estúdio. Desde então, o personagem só voltou a reaparecer em 1999, no programa The New Woody Woodpecker Show, produzido pela Universal Animation Studios de 1999 à 2003. O Pica-Pau é um dos poucos personagens de desenho animado que possui uma estrela na Calçada da Fama. Ele também fez uma pequena aparição junto com outros personagens famosos no filme Who Framed Roger Rabbit, de 1988.
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DACKTARI !!


Daktari (palavra em Swahili para "médico") é uma série de televisão estadunidense do gênero "Aventura", transmitida originalmente pela Rede CBS de 1966 a 1969. A produção foi da Ivan Tors Films Production em parceira com a MGM Television. No Brasil a série foi transmitida pela Globo [1]
A série foi baseada no filme de 1965 Clarence, the Cross-Eyed Lion com o famoso leão vesgo Clarence. Clarence aparece também na série e a câmara frequentemente mostra seus olhos e imagens dobradas para simular o seu problema de visão. O animal não pode caçar e com isso fica aos cuidados e se torna um dos mascotes do Dr. Tracy, um veterinário que vive na selva africana e cuida dos animais, tanto os domésticos dos nativos como os selvagens, feridos por caçadores ou com algum outro problema médico ou que se tornam ameaças.
O produtor Ivan Tors escreveu a história do Dr. Tracy inspirado no trabalho do Dr. A.M. "Toni" Harthoorn e a esposa Sue, que mantiveram um orfanato de animais em Nairóbi.[2] Dr. Harthoorn realizou uma incansável campanha a favor dos direitos dos animais e desenvolveu juntamente com sua equipe o uso de armas com dardos tranquilizantes,[3] capazes de sedarem os animais e com isso possibilitar a captura, sem machucá-los gravemente.
A clínica veterinária fictícia do Dr. Tracy é a Wameru Study Centre for Animal Behaviour localizada na África Oriental.
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DANIEL BOONE!!





Daniel Boone (22 de outubro de 1734 - 26 de setembro de 1820) foi um dos primeiros heróis populares dos Estados Unidos da América. Foi um pioneiro e caçador que explorou as florestas ocupadas por nativos indígenas. Baseada em sua história existiu um seriado de TV, com Fess Parker no principal papel.
Boone é mais famoso pela sua exploração e assentamentos de povoados, hoje, no atual estado de Kentucky, do que era nas fronteiras ocidentais das Treze Colônias. Boone abriu caminho através das margens do rio Cumberland até ao Kentucky, apesar da resistência dos índios americanos, o qual o Kentucky era o solo de caça tradicional, em 1775. Lá ele fundou a colônia de Boonesborough, um dos primeiros assentamentos de Língua Inglesa na região das Montanhas Apalaches. Antes do final do século XVIII, mais de 200 000 entraram no Kentucky, seguindo o percurso marcado por Daniel Boone, denominado Wilderness Trail.
Boone foi um oficial militar durante a Guerra Revolucionária Americana (1775-1783), que lutou em Kentucky principalmente entre colonos britânicos e índios americanos aliados. Boone foi capturado por índios Shawnees em 1778 e aprovado para ingressar na tribo, mas ele escapou e continuou a ajudar a defender as colônias do Kentucky. Durante a guerra, foi eleito para o primeiro dos seus três mandatos na Assembleia Geral da Virgínia, onde lutou na batalha de Blue Licks, em 1782, uma das últimas batalhas da Revolução Americana. Boone trabalhou como comerciante e como inspetor após a guerra, mas ele ficou profundamente em dívida atuando como especulador de terras no Kentucky. Frustrado com problemas jurídicos resultantes de sua reivindicação de terras, em 1799 Boone reinstalou-se no Missouri, onde passou seus últimos anos.
Boone continua a ser um ícone na história americana, embora lembrado com muitas imprecisões históricas. Era uma lenda em sua própria vida, especialmente depois de uma de suas aventuras ter sido publicada em 1784 em forma de conto, tornando-o famoso na América do Norte e na Europa. Após a sua morte, foi muitas vezes objeto de tais contos e obras de ficção. Suas aventuras reais e lendárias criaram o arquétipo do herói do oeste americano folclórico. Na cultura popular americana, ele é lembrado como um dos primeiros desbravadores de fronteiras, apesar de muitas vezes, a mitologia eclipsar os verdadeiros detalhes de sua vida.
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 CHIPS!!

  • Nas primeiras temporadas, os episódios alternavam momentos de drama e comédia, com esta segunda forma centrada nas ações do patrulheiro porto-riquenho novato Poncherello. Já Baker era o "cérebro" da dupla, não raro exibindo impaciência com o parceiro. Com o aumento da popularidade do "Ponch", além de incrementar seu cachê, Erik exigiu que seu personagem ficasse mais sério e racional. As mudanças não agradaram Wilcox, que alimentou uma rivalidade com Erik até deixar o programa antes da última temporada.
  • Durante a série, o ator Erik Estrada sofreu um grave acidente de moto (agosto de 1979), ficando em coma por cinco dias, quase vindo a falecer. Este episódio ajudou a trazer mais fãs para o programa, pois todos queriam conhecer o ator que quase perdera a vida. O acidente foi introduzido na história de "Ponch", mostrando cenas dele no hospital e a sua recuperação com ajuda de uma bengala.
  • Chips ajudou a melhorar a imagem dos policiais em todo o mundo, pois mostrava patrulheiros corajosos, solícitos e competentes, sempre atentos ao que ocorria de errado nas estradas. Além disso, havia o lado sem a farda: "Ponch" e Baker eram amigos fora do trabalho, e sempre se divertiam juntos. A série mostrava que, apesar da vida de policial, eles viviam um mundo bem igual ao da grande maioria das pessoas, o que ajudou no sucesso.
  • No final dos anos 70 e início dos anos 80, Chips virou uma febre no mundo inteiro, principalmente com as crianças. Larry Wilcox veio ao Brasil e apareceu em comerciais e programas de auditório vestido com seu uniforme de patrulheiro.
  • No Brasil, a série foi a primeira a utilizar o merchandising como forma secundária de rentabilidade. Antes disso, a única renda disponível era a venda da série para as emissoras interessadas. Como o sucesso da série era grande entre as crianças, a empresa de brinquedos Glasslite lançou uma série completa de brinquedos relacionados com a série, e confecções que produziam as roupas dos patrulheiros. Nos Estados Unidos, os brinquedos foram produzidos pela empresa Mego.
  • A série foi exibida inicialmente no Brasil pela TVS, de 1979 até 1982, depois foi para a Rede Record de 1982 até o fim do ano de 1985. Depois foi exibida na Rede Bandeirantes, em 1988. A extinta Rede Manchete exibiu os episódios por volta de 1993. Foi exibida pelo canal de TV a cabo TCM da SKY em 2005 e novamente a partir de maio de 2009 no TCM (NET canal 91).
  • As motos usadas pelos patrulheiros, um dos principais atrativos do programa, eram da marca japonesa Kawasaki. Os rádios comunicadores, da marca Motorola.
  • Em 1999, foi feito o longa Chips 99, com quase todo o elenco original da série, produzido pela TNT, e, exibido pela primeira vez no SBT.
  • A série foi lançada no Brasil em DVD, contendo a dublagem original da BKS.
  • Dubladores brasileiros:
    • Poncherello - Ricardo Marigo
    • Baker - Anibal Munhoz na 1ª temporada e Hamilton Ricardo da 2ª à 5ª temporada
    • Bruce Nelson - Anibal Munhoz na 6ª temporada
    • Sargento Joseph Getraer - Gervásio Marques 1ª temporada, Renato Marcio 2ª temporada e inicio da 3ª e Carlos Campanille - metade da 3ª à 6ª temporada
    • Baricza - Marcelo Belo 2ª temporada a metade da 3ª, Leonardo Camilo - da metade da 3ª à 5ª temporada (na 1ª teve várias vozes)
    • Arthur Grossmann - Waldir Oliveira
    • Bonnie Clark - Márcia Gomes
    • Harlan - Ismael Vieira da 2a a 5a temporadas e Eleu Salvador na 6a temporada
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     O ELO PERDIDO!!




    Seguinte...
    Não tenho dados precisos sobre essa serie "dukaralho", show de bola, que abafou no Brasil na década de 70 e início de 80!! No entanto vão aí as fotos de forma que se alguém tiver mais informações sobre....
    manda pra mim que eu publico aqui, com os devidos créditos, obviamente!!!



    Poooooorrrrraaaaa!!! Que medo que dava quando esses bichos começavam a chegar pelas sombras!! Na surdina!!!! 
    Caralho bitcho!!!!!
    Eu me tremia todo de medo!

    Clique neste link e confira uma ótima interpretação da música "Aquarela" de Toquinho e Vinícius, nas vozes do cantor Osvaldo Luiz, (Eu mesmo, coincidentemente, rsss!)

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