Em primeiro lugar há que se deixar claro que o título deste texto não passa de uma triste farsa!
Na verdade, não triste, mas ainda assim uma farsa e eu trocaria mesmo a palavra "triste" do início por "feliz".
Você, meu caro leitor, deve estar se perguntando:
WTF?
Que porra é essa?
Do que esse nóia tá falando?
Mas não se preocupe não, cara pálida.
Eu causei o mal entendido, eu mesmo o desfaço esclarecendo que:
A história de como a encontrei simplesmente não existe!
Não existe por que não sei dizer quando a encontrei.
Tenho a impressão de que ela sempre esteve ali...sempre esteve aqui...sempre esteve comigo e eu não estou falando apenas daquelas coisas bonitinhas e românticas de predestinação e tals, eu falo de tudo e muito mais tals do que eu mesmo posso imaginar.
É como se sempre tivéssemos estado juntos por toda a eternidade antes de nós, e como se em toda a eternidade depois de nós, não houvesse nada capaz de nos separar.
Eu sei que em algum tempo nos conhecemos....isso é quase óbvio pra mim...(talvez devesse ser, pelo bem da lógica, totalmente óbvio, no entanto acredite-me...não é tão simples assim) mas eu não consigo me lembrar desse momento, por que como eu disse, eu não tenho a sensação de tê-la conhecido, mas sim a de que sempre nos conhecêramos.
Essa deveria ser uma história curta, por que não tem início, não tem meio e muito menos fim, ela só existe; Simplesmente é ... e pronto!
Ainda assim... não é uma história curta.
Mas...
O que fazíamos nesse instante tão incalculavelmente grande que precede a própria eternidade?
Brincávamos...como duas crianças, em nossa inocência...sem pensar em um amanhã que sequer sabíamos o que significava.
Voávamos...
Corríamos...
Descobrimos tanta coisa juntos!!
Vivemos...
Convivemos...
Nascemos...
Crescemos...
Amamos!! E como nos amamos!!
Ríamos tanto e por tão pouco e as vezes por nada. Nos olhávamos e...
Ríamos.
Talvez dos outros...talvez de nós mesmos...eu não sei...apenas ríamos...muito!
Brigávamos também!
Mas sabe aquelas brigas absolutamente infantis que desconhecem
Rancor...
Mágoa...
Ou mesmo a raiva?
Aquelas briguinhas que eu nem sei por que se chamam "brigas"... por que minutos depois de haverem acontecido, já ninguém mais sabia o motivo pelo qual tinham começado?
E se ninguém mais sabia por que tinham começado...
Por que as caras e bocas?
Por que continuar "de mal"??
Nós só não sabíamos ainda, mas éramos almas gêmeas...
E almas gêmeas não ficam de mal.
E é por isso que não existe uma história de como a encontrei...existem milhares de encontros e talvez até de algumas "separações", mas que nunca duram muito tempo...
Por que almas gêmeas se buscam...se atraem...se procuram e se encontram.
É isso que elas fazem...se amam!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esse blog não têm moderação de comentários! Significa que o que você escrever será publicado imediatamente! Então aproveita! Mete a boca; Não deixa gozar na cara não! Rss. E obrigado pela visita! Em instantes ""estaremostransferindoasualigaçãopara..."",Ah, pára de ler essa porcaria e comenta logo aí!!!